Estamos vendo uma tendência em direção a pontos de serviço descentralizados — onde a fila não acontece em um lugar fixo, mas segue o cliente.
Pense em quiosques, tablets ou check-ins por QR distribuídos pela loja, ou até mesmo entrada em fila por geofencing via smartphone.
O objetivo? Manter as pessoas em movimento, reduzir a aglomeração física e fazer o serviço se adaptar ao usuário — não o contrário.